Bloco Operatório e Central de Esterilização

Bloco Operatório

Localização do Serviço: Piso 2

O Bloco Operatório (BOP) tem por missão a prestação de cuidados de saúde humanizados e diferenciados em todo o ciclo de vida da pessoa, recorrendo para tal à disponibilização de espaços físicos, equipamentos e recursos humanos, que permitam a realização de intervenções cirúrgicas ou pontualmente, procedimentos médicos invasivos, oferecendo todas as condições que possam permitir o tratamento correto, seguro e atempado dos doentes em obediência aos princípios da qualidade, de efetividade e eficiência, e promovendo o desenvolvimento profissional abrangendo a investigação, o ensino e a formação pré e pós graduada de todos os profissionais.

Dá resposta as seguintes especialidades cirúrgicas: Cirurgia Pediátrica, Otorrinolaringologia, Ortopedia e Traumatologia, Urologia, Cirurgia Geral, Ginecologia, Oftalmologia, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, Cirurgia Maxilo-Facial e Dermatologia.

Horário de Funcionamento dos serviços e/ou de visitas, se for aplicável: O BOP funciona 24horas por dia e a Unidade de Cirurgia Ambulatória funciona das 07:30 às 22h, de segunda a sábado.


Localização: Piso 2

Missão:

Assegurar a recolha, processamento e distribuição aos Serviços clínicos de todos Dispositivos reutilizáveis, com necessidade de uso estéril, segundo as Boas Práticas.

Valores:

  • Estabelecer o controlo de infecção nos Serviços Clínicos do HFF, tratando os DM´s;
  • Esterilizar;
  • Regular os processos, inovando metodologias;
  • Laborando 24 horas;
  • Investindo na competência dos nossos Colaboradores;
  • Zelando pela melhoria contínua;
  • Acionando medidas de desempenho;
  • Controlando os resultados e desenvolvendo;
  • Ações corretivas;
  • Otimizando as necessidades dos Clientes.

Visão:

A Central de Esterilização pretende ser uma referência através do cumprimento das orientações dos requisitos legais e normativos.

A Enfermeira Chefe, em conjunto com todos os Colaboradores, compromete-se a cumprir os requisitos da norma de referência, NP EN ISO 9001 e acreditação de CHKS, através de uma política permanente de Monitorização e Melhoria Contínua da Qualidade.

Áreas funcionais

Sala de Descontaminação: O que se faz?

Receção e Triagem

  • A receção dos diversos Dispositivos Médicos, DM’s reutilizáveis contaminados;
  • A verificação de faltas;
  • A identificação e distribuição dos DM´s de acordo com o processo de tratamento -lavagem – a realizar;
  • D M ‘s identificados pelos serviços como contaminados são os últimos a serem processados.

Lavagem

  • A remoção da sujidade visível bem como a sujidade “invisível”, preparando os diversos DM´s para o manuseamento seguro;
  • A preparação dos DM´s para o processo de desinfecção e posterior esterilização;

Sala Limpos: O que se faz?

Área de ensaio/funcionalidade

  • São recepcionados os DM´s que saem das máquinas de lavar/ desinfectar com barreira sanitária, assim como aqueles DM´s lavados manualmente e na tina ultra sónica.
  • Desenvolvem-se, nesta área, as tarefas de ensaio: verificação de deficiente limpeza, da funcionalidade e estado de conservação, de lubrificação, da necessidade de reparação e/ou inutilizações.

Área de empacotamento

  • Acondicionar os DM´s em embalagens de acordo com as suas características, segundo o método de esterilização a que se destinam.
  • O empacotamento destina-se a proteger o Dispositivo Médico durante o processo de esterilização, garantindo a esterilidade do mesmo, quer durante o seu armazenamento quer no transporte, até ao momento da sua utilização.

Sala de Esterilizados – Armazém

  • Esta sala destina-se a receber as cargas esterilizadas após verificação e inspecção de cada instrumental/DM;
  • Depois são enviadas para os serviços utilizadores;
  • O espaço de armazenamento deve permitir a segurança do pessoal, a protecção dos DM´s estéreis contra danos e contaminação, boa visibilidade de localização e a eficiência da distribuição.
  • As condições ambientais deste Armazém, sala de embalagens estéreis devem ser documentadas e controladas periodicamente.

Distribuição de DM´s

O transporte dos DM’s, quer contaminado, quer processado é da responsabilidade do DCE, que define e exige o cumprimento dos requisitos de segurança.

Por isso, a recolha e o transporte dos DM´s contaminados devem ser rigidamente controlados, para reduzir os riscos biológicos. Por exemplo: o transporte deve ser realizado em carros fechados. A existência de carros abertos exige a utilização de contentores hermeticamente fechados.