Outros Serviços


Bloco Operatório

Diretor do Serviço

Carlos Marques

Enfermeira Chefe interina

Ângela Valença


Localização: Torre Sintra, Piso 2

Enfermeira Chefe

Antonieta Bacelar

Contactos do Serviço

maria.a.bacelar@hff.min-saude.pt

Missão:

Assegurar a recolha, processamento e distribuição aos Serviços clínicos de todos Dispositivos reutilizáveis, com necessidade de uso estéril, segundo as Boas Práticas.

Valores:

  • Estabelecer o controlo de infecção nos Serviços Clínicos do HFF, tratando os DM´s;
  • Esterilizar;
  • Regular os processos, inovando metodologias;
  • Laborando 24 horas;
  • Investindo na competência dos nossos Colaboradores;
  • Zelando pela melhoria contínua;
  • Acionando medidas de desempenho;
  • Controlando os resultados e desenvolvendo;
  • Ações corretivas;
  • Optimizando as necessidades dos Clientes.

Visão:

A Central de Esterilização pretende ser uma referência através do cumprimento das orientações dos requisitos legais e normativos.

A Enfermeira Chefe, em conjunto com todos os Colaboradores, compromete-se a cumprir os requisitos da norma de referência, NP EN ISO 9001 e acreditação de CHKS, através de uma política permanente de Monitorização e Melhoria Contínua da Qualidade.

Áreas funcionais

Sala de Descontaminação: O que se faz?

Recepção e Triagem

  • A recepção dos diversos Dispositivos Médicos, DM’s reutilizáveis contaminados;
  • A verificação de faltas;
  • A identificação e distribuição dos DM´s de acordo com o processo de tratamento -lavagem – a realizar;
  • D M ‘s identificados pelos serviços como contaminados são os últimos a serem processados.

Lavagem

  • A remoção da sujidade visível bem como a sujidade “invisível”, preparando os diversos DM´s para o manuseamento seguro;
  • A preparação dos DM´s para o processo de desinfecção e posterior esterilização;

Sala Limpos: O que se faz?

Área de ensaio/funcionalidade

  • São recepcionados os DM´s que saem das máquinas de lavar/ desinfectar com barreira sanitária, assim como aqueles DM´s lavados manualmente e na tina ultra sónica.
  • Desenvolvem-se, nesta área, as tarefas de ensaio: verificação de deficiente limpeza, da funcionalidade e estado de conservação, de lubrificação, da necessidade de reparação e/ou inutilizações.

Área de empacotamento

  • Acondicionar os DM´s em embalagens de acordo com as suas características, segundo o método de esterilização a que se destinam.
  • O empacotamento destina-se a proteger o Dispositivo Médico durante o processo de esterilização, garantindo a esterilidade do mesmo, quer durante o seu armazenamento quer no transporte, até ao momento da sua utilização.

Sala de Esterilizados – Armazém

  • Esta sala destina-se a receber as cargas esterilizadas após verificação e inspecção de cada instrumental/DM;
  • Depois são enviadas para os serviços utilizadores;
  • O espaço de armazenamento deve permitir a segurança do pessoal, a protecção dos DM´s estéreis contra danos e contaminação, boa visibilidade de localização e a eficiência da distribuição.
  • As condições ambientais deste Armazém, sala de embalagens estéreis devem ser documentadas e controladas periodicamente.

Distribuição de DM´s

O transporte dos DM’s, quer contaminado, quer processado é da responsabilidade do DCE, que define e exige o cumprimento dos requisitos de segurança.

Por isso, a recolha e o transporte dos DM´s contaminados devem ser rigidamente controlados, para reduzir os riscos biológicos. Por exemplo: o transporte deve ser realizado em carros fechados. A existência de carros abertos exige a utilização de contentores hermeticamente fechados.

Diretor(a) do Serviço

Ana Cristina Monteiro

Enfermeiro(a) Chefe

Fernanda Dantas


LOCALIZAÇÃO

Entrada exterior Consulta Externa.

O serviço está distribuído em várias áreas do hospital, entre o piso 1 e 2.

Para acesso à Consulta Externa no piso 1 pode utilizar os elevadores ou as escadas exteriores ou entrar pelo átrio principal dependendo da área para onde se dirige.

Piso 2: Anestesiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Maxilo Facial, Cirurgia Plástica, Diabetes, Endocrinologia, Ginecologia, Medicina, Medicina Física e Reabilitação (MFR), Obstetrícia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia (ORL), Ortopedia, Pediatria

Piso 2: Cardiologia, Urologia, meios complementares de diagnóstico e terapêutica (exames) de ORL, meios complementares de diagnóstico e terapêutica (exames) de Oftalmologia

Piso 2: Neurologia, Psiquiatria, Infecciologia, Unidade da Dor

Piso 1: Nefrologia, Pneumologia, Gastrenterologia


CONTACTOS

consultas.externas@hff.min-saude.pt

21 434 8200 (opção 2)

 

MISSÃO

O Serviço da Consulta Externa (SCEXT) é um serviço clínico autónomo do Hospital no qual são praticados atos de assistência clínica em ambulatório por um/a médico/a ou por uma equipe de profissionais de saúde. No SCEXT realizam-se atos inerentes à observação clínica, ao diagnóstico clínico, prescrição terapêutica, ao aconselhamento ou à verificação da evolução do estado de saúde de um/a utente e que não exijam internamento hospitalar. Estes atos obrigam sempre a registos clínicos e administrativos.


ÁREAS
 FUNCIONAIS

A atividade de consulta externa\ambulatório dá apoio às várias especialidades do hospital e que estão organizadas por áreas (PA-Postos de Apoio) que, por sua vez, estão numerados, nomeadamente:

PA 1: Medicina, Medicina Física e Reabilitação (MFR) e Obstetrícia

PA 2: Ortopedia e Pediatria

PA 3\4: Anestesiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Maxilo Facial, Cirurgia Plástica, Ginecologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia (ORL)

PA 5: Cardiologia, Urologia

PA 6: Neurologia, Psiquiatria

PA 7 e 8 Gastro: Nefrologia, Pneumologia

PA 9: Infecciologia, Dor

PA 10: Diabetes, Endocrinologia, Medicina


HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 

O serviço de consultas externas funciona entre as 08h00 e as 19h00, de 2ª a 6ª feira, podendo alargar o seu período de funcionamento até às 20h00, procurando sempre garantir a conclusão do atendimento de todos os/as utentes inscritos/as para esse dia.


MARCAÇÃO DA 1ª CONSULTA

A marcação da primeira consulta de especialidade é feita na sequência de um pedido efetuado pelo Centro de Saúde do utente ou via Serviço de Urgência ou Serviço de Internamento.
No caso de ser via Centro de Saúde, o/a utente recebe informação da marcação com indicação da data, hora e local na morada. A marcação pode ser efetuada via carta\correio ou telefone.
No caso de ser solicitada pelo Serviço de Urgência, pode ser marcada de imediato no Serviço de Urgência ou, em caso da especialidade ser sujeita a triagem clínica, a marcação é comunicada via carta\correio ou telefone .

Recebe ainda um SMS, antes da data do agendamento da consulta para relembrar a mesma.


MARCAÇÃO DE CONSULTAS SUBSEQUENTES (2ª consulta)

Após a primeira consulta, o médico assistente procede à marcação das sucessivas consultas de acordo com os critérios clínicos.
Na impossibilidade de marcação imediata o utente receberá posteriormente informação da marcação com indicação da data, hora e local.A marcação pode ser efetuada
via carta\correio ou telefone.
Recebe ainda uma mensagem (SMS), antes da data do agendamento da consulta para relembrar a mesma.

 

NO DIA DA CONSULTA

O/A utente deve apresentar-se 30 minutos, antes da hora marcada no balcão de atendimento da Consulta Externa, no piso indicado na convocatória.

O/a utente deve trazer consigo:

  • Cartão do Cidadão ou Bilhete de Identidade;
  • Cartão de Utente do SNS ou Cartão de Beneficiário de outros Subsistemas de Saúde;
  • Todos os exames realizados, bem como a medicação que esteja a tomar;
  • Cartão ou dinheiro para liquidação de taxa moderadora (quando aplicável)

Na eventualidade de ter alterado algum dado identificativo como por exemplo: telefone, morada, subsistema, é necessário comunicar à área administrativa para respetiva atualização.
Deve dirigir-se ao quiosque respetivo, confirmando a consulta ou para obter senha.

 

QUIOSQUE

Nos quiosques existentes nas diferentes áreas da consulta pode confirmar a sua atividade programada com o cartão do cidadão ou código de barras da carta de marcação recebida em casa.
Pode tirar senha no quiosque, ou via APP PROXIMO  e aguardar chamada para o respetivo balcão.
Pode liquidar taxas moderadoras em dívida.
Pode retirar declarações de presença da atividade realizada como utente.


ACOMPANHANTES

Devido ao espaço reduzido das salas de espera, tornou-se necessário criar um sistema de acompanhantes promovendo assim o bem estar do/a doente.
Os/As doentes dependentes de terceiros e menores deverão ser sempre acompanhados por terceiros, os/as restantes acompanhantes deverão aguardar no átrio principal da consulta, podendo acompanhar o/a doente quando este for chamado para a consulta, bastando solicitar ao/à médico/a a chamada do/a acompanhante.


HFF PRÓXIMO

Localiza-se no balcão principal da consulta onde pode ter acesso a informações como a solicitação de relatórios clínicos, termos de responsabilidade, reclamações\sugestões\agradecimentos.

Responsável / Coordenador (a) Hospitalar de Doação

Dra. Ana Paula Fernandes

Contactos:

Mail: NCHD@hff.min-saude.pt

Missão:

A transplantação de órgãos e tecidos constitui um modo de tratamento bem estabelecido e com resultados muito positivos, reconhecidos na sobrevivência de doentes com falência terminal de órgãos e na melhoria indiscutível da qualidade de vida de muitos outros/as.

A doação de órgãos e tecidos de origem humana é uma atividade que faz parte dos processos de assistência hospitalar.  Ela constitui um dos parâmetros de qualidade assistencial em termos de cuidados de final de vida.

Atualmente uma grande maioria de países possui programas organizados de transplantação. Em Portugal, existe um programa nacional de transplantação bem estruturado, sob a responsabilidade da Direção Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST, IP). A Direção-Geral da Saúde (DGS) é a Autoridade com competência no que respeita a qualidade e segurança das substâncias de origem humana (SoHO) nos Serviços do Sangue e nos Serviços da Transplantação. Entre outras atribuições, a DGS tem a responsabilidade de autorizar, regulamentar e controlar o cumprimento dos requisitos de qualidade e segurança, de unidades, serviços, processos e atividades, desde a dádiva à distribuição de sangue e componentes,  à transplantação e aplicação de órgãos, tecidos e células (não reprodutivos) de origem humana. A DGS avalia e autoriza a qualidade e segurança das atividades referentes a órgãos, tecidos e células não reprodutivas, sangue e componentes sanguíneos, em território nacional, colaborando com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P. (IPST), que emite parecer em matéria de planeamento estratégico, de modo a garantir a autossuficiência nacional.

O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca faz parte da rede nacional de transplantação, sendo maioritariamente um hospital dador: contribui para a demanda nacional de transplantes, com órgãos e tecidos colhidos na instituição. Tem ainda, desde 2014, um programa de transplante de córneas e, desde 2018, de transplante de tecidos ósseos e tendinosos.

Toda a atividade efetuada nesta área está devidamente autorizada pela DGS e pelo IPST, tendo ainda a certificação de Qualidade pela SGS desde 2023.

Os programas operacionais nas áreas de colheita e transplante do HFF são os seguintes:

  • Colheita de órgãos em dadores em morte cerebral;
  • Colheita de córneas em dadores de coração parado;
  • Colheita de sangue e tecido do cordão umbilical;
  • Transplante de córneas;
  • Aplicação de osso e tendões.

Todo o trabalho desenvolvido nas áreas de doação e transplante no HFF é coordenado pelo Núcleo de Coordenação Hospitalar de Doação (NCHD), em articulação com diversos serviços hospitalares.

Deste núcleo, fazem parte um conjunto de médicos/as, enfermeiros/as e assistente operacional, diferenciados/as e devidamente preparados/as para assegurar a qualidade de todos os processos operacionais.


São competências do Núcleo de Coordenação Hospitalar de Doação (NCHD):

  • Promoção das atividades de doação de órgãos, tecidos e células nas suas várias vertentes, com objetivo de otimizar quantitativa e qualitativamente os resultados hospitalares;
  • Proximidade através de interlocutores junto dos/das profissionais de saúde do hospital, no que  se  refere  aos  assuntos relacionados com doação e transplante;
  • Envolvimento em atividades formativas intra extra hospitalares e em projetos de investigação;
  • Avaliação de resultados e desenvolvimento de estratégias no âmbito da atividade;
  • Garante da qualidade do trabalho desenvolvido nas áreas da doação e transplante de âmbito hospitalar.
  • Articulação com as autoridades competentes para autorização das várias atividades de colheita e transplante de órgãos, tecidos e células.

Conheça a evolução da atividade e os resultados alcançados pelo NCHD no período entre 2009 e 2023.

Ligações úteis (externas):

Direção Geral da Saúde – Site institucional – Área de Qualidade e Segurança – Núcleo da Autoridade Competente para Células, Tecidos, Sangue e Órgãos – Direção-Geral da Saúde (dgs.pt)

Instituto Português de Sangue e Transplantação – Site institucional – área do Cidadão – https://www.ipst.pt/index.php/pt/cidadao/orgaos

Portal do Serviço Nacional de Saúde – SNS 24 – Área de Temas de Saúde – Info Saúde – Doação – Doação (sns24.gov.pt)

 

Diretor (a) do Serviço

Teresa Valente

Enfermeira Chefe

Helena Ribeiro da Silva

Diretor(a) do Serviço

Vasco Miguel Correia Rodrigues

Localização: Piso 1

Missão

Assegurar a terapêutica necessária ao tratamento dos doentes com qualidade, segurança e eficácia, monitorizando os resultados e a satisfação dos doentes e dos profissionais envolvidos.

Competências

Seleção de Medicamentos
É responsabilidade dos Serviços Farmacêuticos Hospitalares a gestão do circuito do medicamento e de outros produtos farmacêuticos. A seleção de medicamentos, em integração com a Comissão de Farmácia e Terapêutica, permite definir um formulário terapêutico restrito, atualizado e adaptado às patologias seguidas no hospital. Esta selecção tem como objetivo último garantir a racionalização da terapêutica e a disponibilização de medicamentos com o melhor perfil de eficácia e segurança possível.

Aquisição de Medicamentos
O objetivo principal da gestão, no que diz respeito à aquisição, é a satisfação das necessidades terapêuticas dos doentes com a melhor utilização dos recursos disponíveis. Como tal, todos os processos de selecção e aquisição de medicamentos têm em vista uma utilização racional dos mesmos, de acordo com parâmetros de qualidade farmacoterapêutica, farmacoeconómicos e de eficiência. Os Serviços Farmacêuticos são responsáveis por desencadear o processo de aquisição de medicamentos, outros produtos farmacêuticos e dispositivos médicos, emitindo previsões de consumo, especificações técnicas e garantindo o parecer técnico-científico à decisão de adjudicação.

Distribuição de Medicamentos
A distribuição de medicamentos é o processo mais visível e fundamental no circuito do medicamento hospitalar. Tem como principal objetivo assegurar a terapêutica prescrita aos doentes internados e em regime de ambulatório, de forma atempada e segura. Engloba a validação farmacêutica da prescrição médica, o acompanhamento do cumprimento integral do plano terapêutico e o controlo dos erros potencialmente associados a todo o processo.
Na Farmácia de Ambulatório são dispensados aos doentes em regime de ambulatório, medicamentos para determinadas patologias contempladas em legislação específica. Estes medicamentos podem ser ou não de uso exclusivo hospitalar.

Produção de Medicamentos
A necessidade de preparação de medicamentos adequados às necessidades de cada doente no Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE é também responsabilidade dos Serviços Farmacêuticos. O setor de produção engloba a reconstituição de medicamentos injectáveis citotóxicos e imunomoduladores, soluções para nutrição parentérica e outros, a preparação de formulações orais, destinadas maioritariamente a crianças e recém-nascidos prematuros, e o acondicionamento de medicamentos em dose unitária (reembalagem).

Seguimento Farmacoterapêutico
É o conjunto de processos desenvolvidos pelos farmacêuticos que procuram assegurar os resultados das terapêuticas prescritas aos doentes. Incluem validação farmacêutica da prescrição médica, promoção da adesão dos doentes à terapêutica, informação aos doentes e aos profissionais de saúde e monitorização dos resultados. Este serviço é proporcionado a todos os doentes internados através da validação diária de todas as prescrições médicas e ao doente em regime de ambulatório através da consulta farmacêutica.

Farmacocinética
A monitorização das concentrações séricas de fármacos com margens terapêuticas estreitas é essencial para assegurar a sua correcta adequação posológica. Este processo, integrado no seguimento farmacoterapêutico é de grande relevância pois permite garantir a utilização dos medicamentos em qualidade, segurança e efectividade, evitando administração de doses sub ou sobreterapêuticas.

Ensaios Clínicos
Ao nível dos ensaios clínicos, os Serviços Farmacêuticos intervêm nos processos de avaliação de protocolos, receção, armazenamento, preparação, distribuição e organização dos processos de medicamentos experimentais e dos dispositivos utilizados para a sua administração.

Comissões Técnicas e Grupos de Trabalho
Os farmacêuticos participam activamente em Comissões multidisciplinares que coordenam as áreas de terapêutica: Comissão de Farmácia e Terapêutica, Comissão de Ética, Comissão de Qualidade e Segurança do Doente e Comissão de Controlo de Infecção (actual PPCIRA).
Farmacêuticos e Técnicos de Farmácia participam nos Grupos de Trabalho de Qualidade, Segurança, Tratamento de Feridas e Erros de Medicação.

Formação
A Formação contínua é uma necessidade absoluta na área de terapêutica, pois a evolução desta tecnologia exige actualização permanente de conhecimentos. Esta é uma área prioritária para todos os profissionais dos Serviços Farmacêuticos.
Somos também formadores de profissionais de saúde. Proporcionamos estágios a farmacêuticos e técnicos de farmácia em fase de pré-licenciatura bem como estágios a farmacêuticos de Angola, Moçambique e farmacêuticos que necessitam de alargar as suas competências para candidatura ao título de especialista em Farmácia Hospitalar concedido pela Ordem dos Farmacêuticos.

Contactos: 

  • Contacto telefónico: 21 434 56 04 (8-17h, dias úteis)


Estes contactos destinam-se a ajudar os utentes a esclarecer todas as dúvidas relacionadas com o levantamento da sua medicação.

Enumeramos vários exemplos de situações em que o contacto com a Farmácia se poderá justificar:

  • Doentes que necessitem de medicação;
  • Doentes que queiram agendar a dispensa da medicação;
  • Doentes que queiram ser representados por um familiar ou amigo;
  • Doentes que tenham dúvidas sobre como tomar os seus medicamentos ou que tenham queixas/sintomas que relacionem com a toma dos medicamentos;
  • Outras situações que estejam relacionadas com o medicamento e que sejam motivo de preocupação para o utente.

Se utilizar o e-mail como meio de contacto com o farmacêutico, deve colocar no texto do e-mail a seguinte informação:

  • Nome completo
  • Data de nascimento
  • Número de utente
  • Nº de Processo do HFF, se o tiver na sua posse
  • Nº de telefone para contacto
  • Breve descrição do motivo do contacto
  • No assunto da mensagem coloque: primeiro e último nome, seguido do número de utente.

 

Tanto as mensagens por e-mail como os telefonemas serão sempre geridos e avaliados por um farmacêutico e o doente receberá sempre uma resposta.

Agradecemos a vossa colaboração e manifestamos a nossa total disponibilidade para assegurar a continuidade da sua terapêutica com qualidade e segurança.

 

Localização: Piso 2

Caracterização do Serviço

O Serviço Social, integrado na Direção de Produção, é um serviço de apoio clínico, que tem como objetivo principal prestar apoio social, com vista á resolução dos problemas psicossociais que dificultam o tratamento, cura e reabilitação do utente/doente, garantindo em tempo útil a continuidade de cuidados de apoio social indispensável à situação.
Nos serviços de saúde a intervenção do assistente social insere-se num contexto de trabalho interdisciplinar, articulando-se com diversos serviços da comunidade.

Atividades

A atividade do Serviço Social decorre nas seguintes áreas:

  • Urgência;
  • Internamento;
  • Consultas Externas;
  • Áreas de Ambulatório;
  • Articulação com a Comunidade: Participação / integração da Rede Social Amadora e Sintra; Participação em projetos inter-institucionais, nomeadamente na RIIVA e RIVS.
  • Integra a Equipa de Gestão de Altas (RNCCI);
  • Integra a Equipa Intra Hospitalar de Cuidados Paliativos (EIHCP);
  • Integra a Equipa Prevenção Violência Adulto ( EPVA);
  • Integra o Núcleo Hospitalar Apoio Crianças e Jovens em Risco (NHACJR);
  • Outras atividades, nomeadamente orientação de estágios curriculares.

Os Assistentes Sociais integram as equipas de saúde e localizam-se habitualmente nos pisos dos serviços de internamento.

Os Assistentes Sociais da Psiquiatria, integram equipas de saúde comunitárias, localizando-se no ACES da Amadora (Venteira / Damaia / Brandoa), e na Unidade Funcional Comunitária – Equipa de Queluz, localizada na Rua Dr. Mário Pinto, Urbanização Jardins do Éden, Loja, Massamá.

A Assistente Social que participa na equipa da Pedopsiquiatria está sediada na Rua Maria Benvinda Gama, nº 1, Loja D, R/C, 2745-163 Queluz.

Contactos

Telefone: 214348200 / Fax: 214345566
Email: servico.social@hff.min-saude.pt