Hoje, dia 26 de setembro, homenageamos todos(as) os farmacêuticos(as).
Assinalamos o 𝐃𝐢𝐚 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐨 𝐅𝐚𝐫𝐦𝐚𝐜𝐞̂𝐮𝐭𝐢𝐜𝐨, adotado pela Ordem dos Farmacêuticos em 1989, tendo como seus “padroeiros” – São Cosme e São Damião.
O(A) farmacêutico(a) hospitalar faz parte de uma vasta equipa multidisciplinar de saúde, estando diretamente envolvido(a) na aquisição e gestão dos medicamentos, na sua preparação e distribuição, monitorização. Faz a gestão da informação clínica, científica ou financeira, especialmente no que respeita à avaliação da inovação terapêutica. Integra várias comissões técnicas multidisciplinares que visam garantir a eficácia e segurança da terapêutica, contribuindo também para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. Com a criação das Unidades Locais de Saúde, o(a) farmacêutico(a) hospitalar passou a ter também um papel global no acompanhamento da terapêutica do(a) doente a nível dos Cuidados de Saúde Primários, permitindo uma maior proximidade com a população que abrange.
O(a) farmacêutico(a) hospitalar colabora com outros(as) Profissionais da Equipa de Saúde para garantir a otimização da utilização de medicamentos, prestando ainda informação sobre medicamentos à equipa de saúde multidisciplinar e aos(às) utentes em ambulatório.
Os(as) Farmacêuticos(as) especialistas em Análises Clínicas exercem a sua atividade no Serviço de Patologia Clínica, e a sua intervenção abrange, entre muitas outras atividades, avaliar e interpretar os resultados analíticos, realizar técnicas mais diferenciadas e transmitir resultados preliminares críticos.
A atualização constante de conhecimentos é outra das vertentes de atuação do(a) farmacêutico(a) hospitalar, acompanhando a inovação e as exigências do futuro, o papel das Tecnologias de Informação e Inteligência Artificial integrados nos Cuidados de Saúde prestados ao doente.