Dê sangue. Salve vidas!

27 Dezembro, 2022

“Dou sangue por saber o quão necessário é; e que não se pode comprar. É algo que ‘sai’ de mim. É fácil, sinto-me muito feliz quando dou sangue”, afirma Rosário Madeira, técnica de Diagnóstico e Terapêutica do Serviço Medicina Física e de Reabilitação.

A fisioterapeuta não falha uma dádiva e fá-lo sempre com a “frequência permitida”, quatro em quatro meses, no caso das senhoras.

A dadora alerta para a importância de dar sangue e incentiva a fazê-lo: “Já partilhei várias vezes num grupo de amigos/as, inclusivamente uma foto minha a fazer uma dádiva. Digo que não custa e ofereço-me, até, para os/as acompanhar caso façam a sua dádiva no HFF. Explico que é feita uma avaliação prévia completa e que há sempre muita necessidade de sangue.”

Junte-se à Rosário Madeira e apoie esta causa! Esperamos por si!